De maneira formidável, encontramos as três pontas do triângulo dessa cadeira: minha mãe, meu tio e meu pai. Como um circuito, um perfeito discurso circular sobre a mãe restritiva-impositiva, o tio regrado de sentido e o pai da cachoeira de prazer.

Mãe como a que diz o que pode, o que não pode, ponto final, de e para o fim de fim.

Tio que pios, avisos sobre a lei, santificados e sentificados pela retórica da ciência objetiva.

Pai de mijos, o bobo da lei esforçada que decai no primeiro gole de cerveja.

Escorre no corpo de hoje, perplexo pela inconstância, irracionalidade e simpleza.
Pode chorar, tanto quanto duvidar. É uma plena constante.